terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Feliz Ano Novo


É Galerinha, ano acabando e as promessas para um ano novo chegando. Nesse momento acho que é preciso repensarmos os erros e acertos, melhorar no que podemos e aceitarmos o que já passou.
Nesse novo ano, assim como a cada novo dia, temos a oportunidade de vivenciar novas experiências e aprender com elas. Aproveitar o inesperado que a vida nos proporciona. Façamos promessas e vamos em busca de cumpri-las, sem falar da boca pra fora.


Desafio do novo ano: fazer promessas reais e buscar cumpri-las.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Então quase é Natal....

Nessa época de festas, onde o amor, a solidariedade e a união estão em pauta, resolvi voltar com tudo pro Blog. Vamos falar um pouco mais sobre esse sentimento geral de bondade que o fim de ano permeia. Acho muito lindo e válido, mas acredito que deveríamos prolongar esses sentimentos e ações, e não fingir que os problemas só exitem no natal e ano novo. 
Temos que ser atuantes o ano todo, e isso vale pra mim também. A ajuda é necessária, mas não somente nessa época, temos que fazer o que está a nosso alcance pra disseminar o amor, solidariedade e união durante todos os dias. Porque é assim que estaremos mais próximos de alcançar a tão sonhada paz.
Pode parecer piegas, mas eu ainda acredito na evolução do ser humano. Acredito na capacidade que temos de ser melhores a cada dia, de corrigirmos nosso erros, de aceitarmos o outro e a nós mesmos.
Como diria o meu amado Carl Rogers:


Desafio da VIDA: Vamos buscar a auto-aceitação, para podermos evoluir enquanto pessoas.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Medo de amar

Nada mais difícil do que falar sinceramente sobre o AMOR . É um tema muito discutido e há um consenso geral sobre ser o melhor sentimento que existe. Entretanto, pouco se fala sobre o medo envolvido.
Amar alguém é ter coragem pra ficar completamente vulnerável, é se mostrar como se é. E quem tem essa coragem nos dias atuais? Esses dias onde as pessoas fazem de tudo para esconder quem são e o que sentem. Como podemos confiar nas outras pessoas, quando sabemos que não somos realmente aquilo que mostramos?
O medo do sofrimento paralisa e, muitas vezes, causa mais danos do que enfrentar as situações. Falando como uma medrosa generalizada (em recuperação), não é fácil enfrentarmos nossos medos, mas ficar presos a eles acaba tornando a vida vazia e sem sentido.

Desafio do dia: Fale pra alguém que você ama sobre os seus medos.

quinta-feira, 12 de março de 2015

Equilíbrio

A gente passa a vida toda buscando o equilíbrio. Procurando o jeito certo de ser feliz. A gente briga, ama, chora e ri. A gente vive. Somos um amontoado de sentimentos querendo liberdade. Experienciamos todo tipo de emoções: boas, ruins e aquelas que não entendemos.
O nosso mundo pode virar de cabeça pra baixo em menos de um segundo e somos conscientes disso, mas quase nunca estamos preparados pros imprevistos. A balança nunca está em total equilíbrio, porque a intensidade que damos aos acontecimentos sempre muda as coisas e somente quando a gente perde o equilíbrio é que podemos progredir.

domingo, 8 de março de 2015

O Futuro

É sempre complicado a gente decidir o futuro. Eu mesma já mudei de opinião tantas vezes que perdi a conta. Como escolher as opções que vão moldar a nossa vida? A resposta a essa pergunta é um fardo muito pesado e que a gente carrega o tempo todo. Pra piorar um pouco a situação, além da nossa expectativa sobre nós mesmos ainda sofremos influência da expectativa alheia. E é nessa segunda que mora o perigo. 
Ás vezes passamos a nos cobrar demais pra atender as necessidades dos outros, realizar os sonhos dos outros e acabamos esquecendo do que é realmente importante pra nós. Já é difícil demais escolher os rumos da própria vida baseando-se nos próprios desejos, então, não deixe que os desejos de outros sobressaiam aos seus. Claro que é muito importante a opinião de quem a gente gosta, mas a nossa é que deve ser definitiva.
As decepções vão acontecer e talvez aquilo que você achava que queria não é o que você quer de verdade, mas isso faz parte do processo. Ai bate o desespero, mas depois de um certo tempo a gente começa a perceber que as experiências ensinam e são necessárias ao crescimento e que nós somos eternas perguntas.

Então: "tente amar as próprias perguntas como se fossem salas fechadas ou livros escritos numa língua muito diferente das que conhecemos. Não procure agora respostas que não lhes podem ser dadas porque ainda não as pode viver"  (Rainer Maria Rilke )